Quando o tempo livre desejado está disponível, percebemos não saber como aproveita-lo. O melhor é dar tempo ao tempo. O tempo nem sempre deve estar livre, também pode ser cansativo a ociosidade.
Quando a solidão esperada bate a nossa porta e podemos curtir a sós os nossos sentidos. Seria hora de fazer por nós, mas apetece mesmo é deitar e curtir apenas o sentir frio. A solidão é conselheira, mas nada como o calor do outro para nos aquecer, há um momento certo para fazermos a troca, temos o nosso próprio termómetro.
Quando percebemos que as coisas mais simples são mesmo as mais importantes, decidimos ser simples e talvez importantes. E aí vemos que o importante é ser simples, fica assim uma mistura de importância com simplicidade.
Quando olhamos ao nosso lado e simplesmente temos alguém importante que se preocupa com a gente, e percebemos que não podemos esquecer disso, pois isso é tudo.
Quando voltamos ao princípio de que saber separar nós dos outros é importante, pois há decisões que só nos podemos tomar, e há conquistas pelas quais só nós podemos lutar. Neste momento vemos que temos a solução simples, mas reparamos que a solução importante é sabermos nos misturar aos outros, sim pois as decisões depois de tomadas têm que ser desabafadas, e as conquistas divididas.
Quando voltamos ao princípio de que saber separar nós dos outros é importante, pois há decisões que só nos podemos tomar, e há conquistas pelas quais só nós podemos lutar. Neste momento vemos que temos a solução simples, mas reparamos que a solução importante é sabermos nos misturar aos outros, sim pois as decisões depois de tomadas têm que ser desabafadas, e as conquistas divididas.
Quando os sentidos ficam esclarecidos e somos capazes de decidir o momento de estar só mesmo estando acompanhados, e conseguimos sentir o momento e o que dividir com o outro, neste exato momento percebemos que já dividimos o mais importante: o nosso caminhar.
Quando dividimos o nosso caminhar sabemos de imediato, tudo fica mais leve, e podemos continuar a ser exatamente como somos, mas com perspectivas de mudanças e para melhor é claro. E conseguimos seguir sem grande esforço, tudo flui naturalmente, sendo o que desejamos, não é preciso grandes malabarismos, quando tudo sai dos trilhos agarram-se as mãos umas nas outras e volta ao caminho longo e dividido por dois.
Quando dividimos o nosso caminhar sabemos de imediato, tudo fica mais leve, e podemos continuar a ser exatamente como somos, mas com perspectivas de mudanças e para melhor é claro. E conseguimos seguir sem grande esforço, tudo flui naturalmente, sendo o que desejamos, não é preciso grandes malabarismos, quando tudo sai dos trilhos agarram-se as mãos umas nas outras e volta ao caminho longo e dividido por dois.
Quando tudo fica mais simples que matemática, as probabilidades aumentam, subtraímos algumas coisas, multiplicamos e somamos outras, e dividimos todos os dias. O segredo é este: dividir. Dividir é bom pois transforma tudo em dupla importância. A partir desta divisão tudo pode acontecer, embora seja mais simples que matemática, o amor não é ciência exata, temos que fazer mais que cálculos, na verdade temos que ser humanos!
Sara Almeida
Bom dia Sara.
ResponderEliminarNotei que acordaste cedo e inspirada, o que levou-me a crer que meditaste antes de escrever... E quando há sentido haverá junto chance de prosperidade.
Porque, há coisas sensatas e lógicas dentro das atitudes humanas, e o bom é que a vida sempre coloca em nossa frente várias opções.
A escolha é livre, mas, uma vez feita a opção, cessa nossa liberdade e somos forçados a recolher as consequências.
Entretanto, cada vez que você faz uma opção está transformando sua essência em alguma coisa um pouco diferente do que era antes.
É por isso que olho pra você como uma pequena corajosa trilhando seus caminhos na solidão, na simplicidade que a vida em si merece ter, para ser mais feliz.
E não há quem possa ser feliz sozinho, admirar as vicissitudes que os caminhos da própria natureza nos apresentam sem estar de mãos dadas com alguém que sobretudo nos entenda.
Uma coisa é certa, conseguir viver só, consigo mesma, sem muitas opções é uma arte. Viver tudo isso sem endurecer é um desafio. Conseguir manter a sanidade nos momentos de dor é uma luta. Continuar seguindo é fundamental. Aprender com tudo isso é melhor ainda. Rir de si mesma é um alívio. Ainda conseguir projetar pensando sempre em dias melhores, tem sido uma constante.... VAMOS EM FRENTE!!!!!
Bjo.
É importante dividir, mas também é importante saber o seu próprio espaço. Quem não conhece o próprio espaço não saberá dividí-lo. É preciso que saibamos onde nascem nossas flores e onde brotam as do próximo, para que o jardim seja harmônico, mas composto de duas pessoas, não de uma, apenas.
ResponderEliminarSuas palavras são belíssimas, Sara. Sinto-me lisonjeada em vê-las sempre em meu casulo, dando-me força e inspiração para escrever.
Em dias mais tristes em que o frio paraliza meus dedos, penso que existem pessoas como você, que mesmo sem nos conhecer face a face, tentam nos mostrar o melhor da vida e nos impulsionar para que sejamos pessoas melhores. O casulo é mais colorido graças a você também. E desculpe não ter deixado minhas palavras amigas aqui antes, mas você deve saber como a minha vida está agitada. Mas sempre há tempo para agradecer: muito obrigada! E o Casulo sempre estará de portas abertas e com o chá quentinho esperando por você! E a Borboleta sempre estará cheia de amizade e boas palavras a lhe oferecer! Grata por sua amizade!
Beijos, flores e sorrisos!