Todos os dias me dou conta que viver é puro e simplesmente deixar se levar sem grandes expectativas e sem grandes medos.
Porque ontem o futuro era tão assustador, e este futuro é hoje, e afinal de contas estou conseguindo guiar tudo bem a meu ver ou mal aos olhos dos outros, mas vivo de modo saudável e feliz.
Olho para trás e vejo que aquela pessoa que eu era cresceu imenso, e ainda esta tão pequenina, mas não invisível, apenas cheia de espaços a serem preenchidos.
Continuo aquela caçadora de respostas, que por vezes tem mesmo que inventar respostas para si, como qualquer outra pessoa.
Tem ainda um punhado de sonhos dentro de mim. Mas a realidade rasgou me e por vezes a vida parece inútil, e eu muitas vezes pareço fria e desigual.
Dentro da minha cabeça existe um roteiro de vida para todos, mas meus braços são só dois, e minha força feminina é débil para mudar o esquema das coisas. Então a bela solução é cuidar de tudo que eu possa alcançar sem grandes sofrimentos, pois o pouco bem feito vale mais do que o muito no papel.
A política necessária para o equilíbrio ao meu redor será usada, tanto quanto a ciência, que tanto creio. Mas acima de tudo usarei meu instinto humano.
A cada dia vejo pessoas ao meu redor deixarem de ser humanas, e se transformarem em seres decrescentes. Eu não vou perder a força, sou um ser crescente, e apesar das críticas não temo o futuro, que nem sei se existirá.
Cuido do verde, pois não gosto do opaco. Cuido da água, pois detesto ter sede.
Porque ontem o futuro era tão assustador, e este futuro é hoje, e afinal de contas estou conseguindo guiar tudo bem a meu ver ou mal aos olhos dos outros, mas vivo de modo saudável e feliz.
Olho para trás e vejo que aquela pessoa que eu era cresceu imenso, e ainda esta tão pequenina, mas não invisível, apenas cheia de espaços a serem preenchidos.
Continuo aquela caçadora de respostas, que por vezes tem mesmo que inventar respostas para si, como qualquer outra pessoa.
Tem ainda um punhado de sonhos dentro de mim. Mas a realidade rasgou me e por vezes a vida parece inútil, e eu muitas vezes pareço fria e desigual.
Dentro da minha cabeça existe um roteiro de vida para todos, mas meus braços são só dois, e minha força feminina é débil para mudar o esquema das coisas. Então a bela solução é cuidar de tudo que eu possa alcançar sem grandes sofrimentos, pois o pouco bem feito vale mais do que o muito no papel.
A política necessária para o equilíbrio ao meu redor será usada, tanto quanto a ciência, que tanto creio. Mas acima de tudo usarei meu instinto humano.
A cada dia vejo pessoas ao meu redor deixarem de ser humanas, e se transformarem em seres decrescentes. Eu não vou perder a força, sou um ser crescente, e apesar das críticas não temo o futuro, que nem sei se existirá.
Cuido do verde, pois não gosto do opaco. Cuido da água, pois detesto ter sede.
Por hoje sou o amor, e quem sabe o amanhã nem conhecerá a dor.
Sara Almeida
Palmas... Amiga Sara, só posso dizer que és um ser maravilhoso, tão cheia de coisas lindas para partilhar com o mundo. Adoro ler-te. Quero desde já desejar-te um Feliz Natal, pois vou entrar de férias e em princípio vou ficar por uns tempos afastada do blogue. Tudo de bom para ti e para quem mais amas. AQUELE BEIJINHO TÃO ESPECIAL QUE JÁ CONHECES DE TODOSOSDIAS.
ResponderEliminarOlá Sara,
ResponderEliminarOutro dia, meu vizinho me deu um cão pastor, ele estava sem animo algum, e me parecia manso demais para ser um guardião qualificado da casa. Estava a fim de repassá-lo a outrém, quando decidi estudar uma forma de torná-lo feroz.
Pesquisando, informaram-me que o animal por ser ainda muito jovem estava tomando conhecimento da área, de tudo, e de todas as coisas ao seu redor para firmar-se como um verdadeiro guardião da casa e do seu dono.
É claro que você nada tem à ver com isso... O problema é meu logicamente, e contei-lhe essa história no intuito de dizer-lhe como é normal sentir medo diante do desconhecido. E só há uma maneira de dissipá-lo, que é por via ciência, do conhecimento dos fatos, da experiência, e de paciência.
Paciência para entender que a vida é apuradamente breve, que não dispomos de tempo para infinitas realizações, e que por fim é melhor tentar concretizar pouco com qualidade, do que apenas visualizar o muito sem distinção, como você mesma afirmou.
Minha avó costumava dizer que o pouco é mais do que nada. Hoje noto que ela em sua simplicidade tinha razão, pois fazer o que se pode fazer, em tempo de abrir novas portas, mesmo sendo pouco, é muito perto do nada em se fazer nada, e tampouco dizer nada.
http://www.youtube.com/watch?v=cIuS_lzb5b8