segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Navegar Solitário

"As pessoas queridas nunca morrem para nós, apenas navegam para longe, podemos reconhecê-las num cheiro, numa carta, num barco a navegar solitário, e tudo que nos fizer lembrar delas se torna insuportável(mente) intocável, tanto quanto saciante...temos que nos habituar aos poucos, quando as pessoas partem nos deixam uma saudade dolorosa do que éramos quando as tínhamos por perto...o pior de perder alguém é saber que nenhuma das lembranças se materializará, cada vez mais parecerá um sonho daqueles que nunca se realizará, mas do qual não cansamos de sonhar." SA

4 comentários:

  1. Como é difícil calar a voz de dentro, não Sara?

    Espero que inventem um asilo de sonhos...
    Para que eles tenham para onde ir quando ficarem velhos e ninguém mais os quiserem.


    Te abraço profundamente.

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  2. É sabido que as pessoas que morrem vivem através das que ficam. E comigo há um fato interessante. O meu padrasto já morreu faz quinze anos, e até hoje ele me ajuda.

    Se contar não dá para acreditar. rs

    Saudações.

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  3. Como diz um poeta popular daqui: "só se tem saudades do que é bom"

    O que não passa é o que merece ficar, né?

    Bjs!

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  4. Saudades... muita.
    Vou sempre lembra da simpatia, da voz grave e suave, do cuidado, da conversa tranquila, da sabedoria, da educação, da preocupação...

    Descanse em paz, meu amigo

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