esta que habita por vezes se cansa daquela que vive
são tantas das outras dentro desta
esta que gira, a fazer ciranda
gira e cresce, quase cai e padece
e esta que não usa mas sente
sente a dor de existir
de ser extinta a cada segundo
e leva consigo o melhor de um mundo
ideal, sonhado e desenhado na mente
um mundo possível no inconsciente
só lá no fundo desta
que nenhuma fresta de humano
consegue dominar o animal
porque o selvagem é espontâneo
é necessário, mas não sociável
e o não sociável se esconde
num canto que quase ninguém pode ver
por medo de querer
e não ter forças para assim ser
e esta que se apercebeu que não se vive a vida
morre-se cada segundo um pouco
e cada pouco torna-se gigante
quase que não cabe no mundo imaginário
quem dirá neste minúsculo mundo de ter e poder...
SA
são tantas das outras dentro desta
esta que gira, a fazer ciranda
gira e cresce, quase cai e padece
e esta que não usa mas sente
sente a dor de existir
de ser extinta a cada segundo
e leva consigo o melhor de um mundo
ideal, sonhado e desenhado na mente
um mundo possível no inconsciente
só lá no fundo desta
que nenhuma fresta de humano
consegue dominar o animal
porque o selvagem é espontâneo
é necessário, mas não sociável
e o não sociável se esconde
num canto que quase ninguém pode ver
por medo de querer
e não ter forças para assim ser
e esta que se apercebeu que não se vive a vida
morre-se cada segundo um pouco
e cada pouco torna-se gigante
quase que não cabe no mundo imaginário
quem dirá neste minúsculo mundo de ter e poder...
SA
já disse que gosto dessa leveza daqui, né?
ResponderEliminarParabéns pelo post e pela harmonia entre imagem e texto. Sempre reparo que consegues fazer isso muito bem aqui.
Bjs!
Bom dia Sara...
ResponderEliminarÉ uma grande verdade que nós somos duas pessoas inquietas, e precisando de respostas. Essas respostas, acredito que nós podemos encontrá-las sozinhos, ou solidariamente como estamos fazendo.
Confesso-te que estou à um passo de tirar o metamorfosebloggística do ar, e só não o fiz antes por ter sentido a importância da sua presença através das entrelinhas das suas palavras que só me acresceram em pessoa.
Veja, que eu não tenho nenhum motivo para estar me enganando, e muito menos à quem está muito longe em kilomêtros fisícos da minha pessoa.
Eu gosto muito de VOCÊ.
E não tenho como negar.
Só espero que tenha tido alguma relevância o que pude lhe expor, pois foi o que de melhor pude fazer.
Um grande beijo.
Lis.
Sim Sara...
ResponderEliminarObrigado pelo conselho.
Se eu ficar inquieto...
Conto até dez...
Desligo o PC.
E mergulho
no mar.
Está aqui perto mesmo. rsr
Obrigado.
Eraldo, obrigada, é elogio né?? rsrsrs
ResponderEliminarAdoro quando passas por aqui...fique a vontade, sinta a leveza, é este o propósito...