"Ensino que a vida jamais deveria ser modificada ou esmagada devido à promessa de outro tipo de vida futura. O imortal é esta vida, este momento."
"Quando Nietzsche chorou" (Irvin D. Yalom)
“É com a palavra que pensamos. Teríamos de ser muito pretensiosos para acreditar que contemos dentro de nós belezas inefáveis que a palavra não é digna de exprimir." {Jean-Paul Sartre}
Ontem uma amiga estava me contando que quando sua mãe morreu, ela passou a sentir na pele o que é ser uma orfã, mesmo com a presença do pai ao lado. E eu sei bem como é isso: Estilhaçar-se por dentro em milhões de pedaços. Ir morrendo aos poucos, com uma dor bem silenciosa, no decorrer de anos... E no fim receber uma herança material, por direito universal, ficar numa condição bem de vida, sentindo-se pobre ao perceber que não recebeu nada a vida inteira. Nem uma palavra de afeto. Nem ao menos palavras de carinho ou conforto. Nenhum incentivo. Nada, absolutamente nada, mas nada mesmo. Apenas, tristeza.
ResponderEliminarHá coisas que nem Freud explica!
Bom Dia do Amigo.
20/07/2010.
Adoro esse livro.
ResponderEliminarAliás, tudo que envolva o nome do Nietzsche me apetece.
Bjs!
A vida na verdade nunca para, mas algumas pessoas se limitam, esquecem de viver o momento, e qdo acordam é tarde...
ResponderEliminarTb sou fã de Nietzsche...
Bjss querida!
Sara,
ResponderEliminarE sendo assim tão, tão feliz, ia ficar triste porque?
rs
Te beijo a testa