quinta-feira, 29 de setembro de 2011

velha e doce melodia...

o amor é sem tamanho, sem peso nem medidas, é adaptável a cada centímetro de nós, nos invade a cada inspiração, e tem o poder de expulsar as coisas feias de nós a cada expiração.
não se mede o amor, simplesmente o amor é sublime, é mágico, não tem explicação. o amor é aquilo que nos faz sentir únicos, que nos faz adormecer como anjos, e acordar como se todas as manhãs tivessem o sol leve e o frescor da primavera. o amor é olhar para alguém e ter a certeza que tudo que acontecer vai ser mais leve ou menos pesado. esse é o amor que existe, que ninguém inventa, é o que acontece naturalmente, o que muitos podem ver, mas que poucos verdadeiramente sentem.
SA

3 comentários:

  1. Verdade. Mas com algumas variáveis. Vejo como algo mais volátil, com mais altos e baixos. Talvez você só considere "amor" mesmo os "altos". Mas sem baixos, não há altos, e vice versa. Como o amor certamente não é uma planície enfadonha, fico com a volatilidade. :)

    Beijos, Sara!

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  2. Dom Rafa, o amor nunca poderia ser uma planície, muito menos enfadonha. Quanto mais o tempo passa, o amor verdadeiro amadurece, e se reinventa. O amor para mim é a força que me faz sobreviver e revitalizar a cada queda, se tropeço estar no chão não me desmoraliza, pois sei que tenho um amor que levará as alturas, mas sempre com os pés no chão. O amor que eu conheço, que eu respiro, que aceita os defeitos e vibra com as qualidades, permite que nos melhores "altos" eu deite para fora toda a beleza dos momentos perfeitos. O amor é gracioso e cheio de tenacidade, dos maus momentos só nos permite guardar as melhores lições!

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